sábado, 11 de julho de 2009

PROTESTO

Estou indignada com uma notícia que li: um tal debil mental intitulado "artista" amarrou um caozinho vira-latas numa parede e o deixou morrer de fome e sede.

Isso foi considerado arte!!!!!!!!!!!!!!!!

Aonde vamos parar? 

E o pior: ninguém fez nada. Um bando de imbecis foi à "exposição" e não tomou nenhuma providência"! 

O nome deste retardado é Guillermo Vargas Habacuc e pelo que parece, que repetir a dose este ano. Espero que o mesmo não apareça no Brasil e que sua falha seja impedida seja lá em que local do mundo o desgraçado passe. E ainda foi premiado! Assim, Hitler também deveria receber prêmio, é? 

Coloquei abaixo link que mostra a crueldade com o bichinho. 

http://img151.imageshack.us/img151/6028/inhumanoip0.jpg

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Agora sim!!!!! Qualquer imbecil pode ser Jornalista!!!!!!!!



















Texto diz que com o curso, dá para ser jornalista em cinco dias!!!!!!

Claro que a informação pode ser mentirosa, mas imaginem se a moda pega!!!!!!



Olha que interessante!
Agora você pode ser um jornalista em 5 dias!!!!
Que legal, eu passei só quatro anos pra ser uma, mas vou fazer este curso imbecil, porque com certeza a Folha vai me contratar!!!
Em cinco dias eu consigo me formar em uma idiota e pensar que sou “jornalista 2”, o retorno!!!!! Que lindo!!!!
E o melhor: posso trabalhar em um jornal da minha cidade, segundo a informação da propaganda – que provavelmente foi feita por um “publicitário” sem diploma- ... com certeza a cidade citada deve ser aquela que ainda usa máquina de escrever, ou, escreve-se em alguma caverna.

Jorgeli Ramos

terça-feira, 30 de junho de 2009

reflexão 'crônica' feminina

Soube de um fato que deixou-me, além de chocada, revoltada com a pompa de machismo que teima em imperar por aí e só atrasar a vida do ser humano: violência contra mulheres - verbal, física, moral...

Eis um caso: Barra Funda, março de 2009.

No “mês da Mulher” – as feministas que me desculpem, mas eita datinha besta. Sabe aquela coisa de todo dia é dia? Para mim, todo dia é dia de mulher, mãe, pai, criança... enfim, de respeitar pessoas decentes, pois as indecentes, por mim, podem apodrecer aonde for.
Voltando: duas garotas estão no local e um cara mexe com uma delas. São namoradas, ou seja, não estão dentro do padrão “normal” da sociedade, mas até aí... Não obtendo resposta, o homem pratica o primeiro ato de violência, a moral, pois xinga a garota de todos os nomes que conhece. A garota revida e o que acontece?

O cara a ataca fisicamente. A namorada parte para cima tentando defender sua companheira e ambas são agredidas. Independente de serem lésbicas, pois isso não acontece apenas a esta classe feminina, foram prejudicadas por quê? Porque, por mais lésbicas que sejam não têm a cultura de autodefesa, porque nasceram mulher e provavelmente brincaram de boneca. A grande diferença surge quando os conceitos falhos de que mulher tem que nascer ganhando um fogãozinho ao invés de um taco de beisebol são tratadas como tradição obrigatória.

Não estou incitando a violência, mesmo porque ela está aí para quem quiser usar; não tenho poderes “Hitlerinos” para comandar um povo. Estou somente fazendo um apelo às meninas que talvez troquem seu cabeleireiro por um professor (a) de artes marciais, autodefesa, boxe, vale tudo... sei lá...

A cultura enfatiza que homem é maior, é mais forte... poxa... formiga é um ser tão frágil, tão pequeno, mas faz um estrago quando as agridem, pois trabalham em equipe. Podemos não ser formigas, mas podemos fugir da estupidez.
Foto: Divulgação

Apenas pensei...

Estava com vontade de falar de um assunto diferente. E o que poderia ser diferente? Comecei a “sentir” a música que estava ouvindo, a ver o dia bonito que se estendia. Deu uma sensação tão gostosa, lembrei de que estamos no Outono, minha estação preferida. Voltei a música algumas vezes, na esperança de que a sensação gostosa não fosse embora tão cedo. Comecei a me sentir bem, a pensar em minha casa nova, na felicidade de estar nela, na vida que tenho hoje. Não é nada fora do normal, mas é uma vida agradável, um tanto quanto aconchegante.

Olhei para o céu e pensei: “Ai, ai, seja o que for esta sensação, agradeço. Agradeço por esse momento simples e tão valioso, por esta vontade de viver que raras vezes me envolve (não que eu não tenha vontade de viver, mas há momentos em que a vontade se transforma em VONTADE; parece mágico, sagrado, divino).

Respirei fundo, fechei os olhos e agradeci ao Universo por aquele momento. Aqui estava sobre o que escrever: sobre gratidão para com a vida. Reclamamos tanto, seja na cidade grande ou na pequena, não nos contentamos com nada, nada está bom. Dificilmente paramos para agradecer à vida por aquele amigo, pelas horas engraçadas no emprego, pelas graças de nossos filhos, pelo salário que nos possibilita pagar nossas dívidas (reclamamos das dívidas, mas somos nós quem a geramos), enfim.

Imagine você anotando num caderno o bom do dia e o mal do dia; certamente o mal ganharia. ... e o lado positivo é tão simples: é um dia de sol, uma tarde chuvosa (não um temporal destruindo a cidade), um amigo bobo que faz você rir, um beijo da pessoa amada, um filho com perguntas absurdas, seu bicho de estimação pensando que é gente...

Estamos tão obcecados com Poder que esquecemos do simplório, do que nos faz rir.É como arroz e feijão: você pode até ir a grandes restaurantes, comer lanches maravilhosos, mas o feijão com arroz faz uma falta (experiência própria vivida nos últimos dias). Por isso deixo aqui minha “escrita” da semana e desejo que pensem no assunto: a gratidão de mais um dia!

Por que você não tenta?

energia + teoria da conspiração + lei de murphy = ???

Hoje meu texto será breve – acho!

Sou muito mística, mas confesso que com o passar do tempo, isso de acreditar em Saci Pererê está acabando. Nem sei se acredito em energia ao meu redor mais, porém, no começo desta semana, me aconteceu algo para deixar a dúvida no ar, e para variar, mais uma vez a história se repete com os malditos ÔNIBUS!!!!!!!!!!!!!!! Isso é uma praga!!!!

Eu estava em um ponto perto de casa, esperando o ônibus com o nome Parque D. Pedro, pois justo naquele dia, precisava carregar a “chave do carro de pobre” (Bilhete Úinco) e o mais perto era em direção a esse Terminal.

Não dava para ir a pé até a estação do Metrô, embora eu more perto do centro já estava atrasada (para contribuir com a lei de Murphy) e o jeito era esperar o amarelinho ou o vermelhinho, porque é assim que classifico os ônibus.

Geralmente eu torço para que passe um Praça da Sé ou um Liberdade, pois me deixam na boca do outro “busão” que me leva ao trabalho. Mas, naquela segunda-feira extraordinariamente tinha que ir ao Terminal Parque Dom Pedro para fazer a recarga...

MINUTOS DEPOIS...

Leitores, adivinhem quais foram os ônibus que passaram? Para ajudar na memória, lembrem-se de que eu estava atrasada: um PRAÇA DA SÉ e dois LIBERDADE!!! kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Enfim, depois de tanta conspiração, estou pensando seriamente se me torno cética.

sexta-feira, 27 de março de 2009

LUTO- Brasil, mostra a sua cara... quero ver quem paga pra gente ficar assim...

... o nome do teu sócio... confie em mim...

e então, o que dizer da Fofa Daslu ficar livre?
...

Meus Pêsames, Brasil.
Retirado do site Terra, na Íntegra.

Sem comentários. Um longo minuto de silêncio.


Fonte: Terra

Por: Hermano Freitas
Direto de São Paulo
A Justiça Federal concedeu habeas-corpus à empresária Eliana Tranchesi, dona da Daslu, na tarde desta sexta-feira. Segundo o órgão, por meio de sua assessoria, o desembargador Luiz Stefanini, do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, autorizou a soltura. Mais tarde, o ministro Og Fernandes, do Superior Tribunal de Justiça, também revogou a prisão preventiva de Eliana e mais seis presos após a sentença do esquema de sonegação da loja.
Eliana Tranchesi foi presa pela Polícia Federal (PF) na manhã de quinta-feira, após a condenação a 94,5 anos de prisão pelos crimes de formação de quadrilha, contrabando e falsificação de documentos, descobertos na Operação Narciso, deflagrada em 2005.
A advogada da empresária Eliana Tranchesi, Joyce Roysen, afirmou que o desembargador Luiz Stefanini considerou ilegal a prisão pelo fato da empresária ainda não ter sido condenada em última instância. "Não teve nenhuma relação com a saúde dela", afirmou a advogada, que se disse satisfeita com a decisão.
Ontem, Joyce alegou que a dona da Daslu tem câncer no pulmão e metástase na coluna e informou que apresentaria um laudo médico para sustentar o pedido de liberdade. Às 18h35 a advogada se dirigia à Penitenciária Feminina da capital paulista com o habeas-corpus e o alvará de soltura.
O desembargador do TRF também concedeu habeas-corpus para Rodrigo Nardy Figueiredo, Celso de Lima e Roberto Fakhouri Junior. No entanto, o STJ estendeu para os demais co-réus.
Segundo o ministro Og Fernandes, as prisões cautelares, que antecedeu o trânsito em julgado da sentença condenatório, são medidas excepcionais, que somente podem ser decretadas ou mantidas caso venham acompanhadas de efetiva fundamentação que demonstre a necessidade de restrição ao direito à liberdade.
Redação Terra

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Casamento

Este nem será um texto grande. 
Estava conversando com uma amiga de infância e ela perguntou se eu estava casada.
Entramos na questão de que desde criança, escutamos pais, tios, amigos de pais falarem a mesma história sobre casamento; encherem nossos ouvidos com com assuntos de que casamento é praticamente o fim da vida da pessoa.
Parecia a pior porcaria na vida de um ser humano. 
Mas uns 25 anos depois, a coisa se repete e repetiu-se por esse tempo: as pessoas casam, mesmo ouvindo que é um saco, reclamam de seus parceiros e o pior: não se separam.
É o vizinho, o colega de trabalho, o melhor amigo... e para este você ainda olha nos olhos e pergunta: "tem certeza de que fará isso?"... uma lamentação eterna.
Por que casar então?
Se é tão ruim, por que o ser humano faz o mesmo ritual?
Se uma pessoa de 60 anos vem reclamar que seu casamento é ruim, tudo bem, é um costume diferente, os tempos eram outros... mas uma de 22 por exemplo?
Infelizmente o rito acontece... eternamente...

 

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

Crianças

Estava refletindo sobre crianças... crianças com vidas normais, que têm a sorte desta vida normal.

Minha filha tem 9 anos, hoje é o primeiro dia de 2009.

Estava pensando no ato de brincar.  Quando os pequenos brincam, esquecem do mundo. Parece que não sentem frio, fome, nada que seja ruim.

Era por volta de 15 horas quando minha filha, após lavar sua boneca numa bacia d’água, saiu para brincar com a nova amiguinha, minha vizinha em São Paulo.

Minha filha mora com a avó em Ubatuba e como está em fase escolar, passa as férias comigo.

Acordamos tarde e no horário acima, fazia pouco tempo que tínhamos tomado um café. A pequena saiu, convidou a nova amiga e foram brincar na Vila.

Sumiu!!!!! No bom sentido: esqueceu de mim – a quem vive grudada quando não há ninguém de aproximadamente 1,20m perto- e sempre foi desta forma.

Parou só para irmos ao mercado. Ao voltarmos, a trouxe para dentro e falei para esperar, pois a comida estava quase pronta.

A pequena para enganar a fome, comeu um pão enquanto o restante da comida era preparado, conversou com a amiga através da varanda –que fica na parte superior da casa- e pediu para brincar novamente.

Foi.

Voltou para comer e uma chuva começou. Ficou mal humorada. Se ficou 20 minutos comigo foi muito. Saiu novamente e nem a chuva a fez voltar.

Ficaram “ilhadas” na casa ao lado da minha mas não queriam voltar para casa, dando desculpas de que dava para se proteger da chuva.

Deixei. Deixei não por parecer desnaturada - e aí começou minha reflexão. Complemento aqui que a elas se juntaram dois garotinhos, e pelo que vi, virou aquela guerrinha dos sexos que inicia-se na infância, depois ficaram amigos- mas por lembrar da minha infância e verificar as partes chatas das brincadeiras:

na melhor hora, os malas dos pais chamavam a gente para dentro (como era horrível, não podia ser eterno esse momento?);

se tinha chuva de verão, eu não podia me esbaldar.

Minha mãe nunca me deixou brincar na chuva, e se fizesse, apanhava. Não que isso tenha interferido em minha vida, não me transformei no monstro da montanha por não ter sentido a chuva de verão, mas...

Se hoje a Sofia saísse naquela chuva, eu deixava. Se precisássemos ir para um médico por causa de uma gripe, eu iria.

E foi por isso que deixei.

Pensei em como era bom estar com meus amigos, em como era bom brincar e em como eu queria ser criança para sempre. Não via graça em crescer. Não achava nada interessante ser independente, dona do meu nariz, a não ser que eu pudesse ser dona do meu nariz aos 09 anos e brincar para sempre, viver na Terra de Peter Pan!

Não a chamei para tomar café, não a chamei para colocar uma roupa mais quente ou tomar banho; deixei-a à vontade aproveitando ao menos um dia de suas férias.

Não serei a primeira mãe –ou pai- chata a chamar minha cria.

São 21:49 hrs e estão lá: sentados em frente à casa de uma das crianças, com uma mesinha, cadeirinhas e berros, muitos berros. Achei que estivessem chorando, mas estão brincando de chorar!!!!!!!!!! Choram, riem e berram!

Vejo que os vizinhos são pacientes, pois nenhum sai à porta e os manda calarem suas bocas. Eu é que não serei a estraga prazeres! Ainda mais num dia 01 de janeiro!